O modelos de patrocínio da cultura via renuncia fiscal, foi estendido ao esporte. Ou seja, não só a cultura, mas o esporte também está nas mãos dos escritórios de marketing, dentro ou fora das grandes empresas. O fato é que nem na cultura e muito menos no esporte a nova situação permitiu uma participação maior da sociedade, que é quem paga a conta.
Tanto a cultura como o esporte, qualquer esporte, tudo se tornou instrumento corporativo. Então pergunto, aonde os críticos dos grandes eventos patrocinados pelo Estado (e não é o caso da copa) estiveram esse tempo todo que nunca falaram e continuam não falando nada sobre isso?
Texto por: Abrahão Crispim Filho