E o último aumento no preço deste combustível ocorreu há 17 anos, em 1997.
Isto é absolutamente irreal e é preciso que os venezuelanos superem este tabu que lá existe. O custo de produção da gasolina e do diesel não é e não pode ser menor do que o custo de produção de uma latinha de refrigerante!
Esse subsídio gigantesco aos combustíveis, que persiste na terra de Bolívar, é contraproducente.
Retira vultuosos recursos do orçamento público, além de estimular a gastança desenfreada de combustíveis fósseis e de inibir o surgimento de outras fontes de energia, renováveis e menos poluentes.
Texto por: Abrahão Crispim Filho