Por: Abrahão Crispim Filho
A imediata instauração de um grupo de deputados para analisar a fala do terrorista Jair Bolsonaro, estuprador, é um ato imperativo para a mínima dignidade da Câmara dos Deputados e a cassação a consequência normal quando se descobre um criminoso onde deveriam estar homens e mulheres de bem. Não há justificativas e nem o medo dos coturnos deve atemorizar deputados. É uma questão de honra. Ou se tem por inteiro, ou não. Não existe pela metade.