Da redação
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Alexis Pedrão procurou alguns veículos de informação online e utilizou a rede social Facebook para denunciar: "Fui aprovado no mestrado em educação por média, mas não por orientador. As vagas já tinham sido completadas para a professora Solange Lacks. Fiquei então em primeiro excedente geral.
Houve uma desistência na matrícula e uma vaga foi aberta. Foi convocada uma estudante que não havia feito todas as etapas e não tinha nota final registrada na seleção. Questionei no interior da UFS que essa vaga aberta por uma desistência deveria ser minha, por ter cumprido todas as etapas e não pela outra colega.
A UFS manteve a posição de não fazer a minha convocação e decidi dar entrada em um mandado de segurança na justiça federal, no qual fui vitorioso e a UFS obrigada a me matricular por decisão judicial".
Desde março de 2014 Alexis vem cursando todas as disciplinas do mestrado, obrigatórias e optativas, sendo aprovado com nota máxima em todas.
"Estou com a qualificação pré-agendada para o final de julho. Ademais, como sempre tive uma militância política em defesa da educação e da universidade pública, me coloquei a disposição dos estudantes da pós-graduação e hoje faço parte do CONEPE - Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFS com o representante dos estudantes do mestrado e doutorado da UFS".
Segundo Alexis a UFS não desistiu e vem recorrendo na justiça para que Alexis perca o direito de concluir o mestrado de Educação e seja desligado da universidade.