O modelo de Educação brasileira segue os parâmetros impostos pelo banco mundial, pois o Estado Brasileiro precisa de financiamento para repassar as prefeituras e Estados,recursos a fundo perdido, como é o caso do FUNDEB.
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Diferente dos financiamentos da União concedidos a prefeitos e governadores para construção de creches através do Pac. O mesmo que acontece com o financiamento do ensino superior a alunos e universidades privadas, por conta do Fies. Concluindo : A Educação tem duas formas de financiamento, uma captada do banco mundial, com a imposição de modelo neoliberal e repassadas aos entes federados a fundo perdido. Outras provenientes da União, através de projetos como o Pac e Fies.
Os primeiro são financiamentos públicos para entes públicos, o que aumenta a dívida pública, daí sua redução por parte do governo.Os segundos são financiamentos público, para escolas privadas, pois essas recebem a verba para garantir as vagas.por sua vez, tal financiamento será pago pelos aluno, depois de formados. Pelo fato do governo não ter número de universidades suficientes, para atender a demanda, o dinheiro é liberadas mediante pressão popular para o setor privado, o que ocorre com mais facilidade, do que a pressão para liberar verbas para o setor público.
Uma pergunta pertinente, que respalda o argumento de que mesmo assim, os recursos não são suficientes, é a exigência da aplicação de 10% do Pib para a educação, o que ainda não foi possível e os prazos foram estendidas para mais 10 anos.Daí os royates do Petróleo. Em falar nisso, onde estão as verbas do pré-sal?
Por: Abrahão Crispim Filho