Na eleição presidencial, com mídia e tudo, a tendência é o quadro ficar estável. Até a Copa. Durante a Copa podem acontecer variações, a depender do êxito ou não do evento. Depois da Copa a briga esquenta, numa eleição curta. Aí a tendência maior é que a oposição cresça, galvanizando para si o forte sentimento conservador existente. Se for capaz. O desafio de Dilma é manter o que tem, a margem pra crescer nas pesquisas é de uns 10%. Pra cair a margem é menor, no máximo 5%.
Dilma é favorita. Hoje. Mas aposto numa eleição difícil, disputada palmo a palmo. Na reta final certamente a mídia providenciará algum escândalo que retire pontos da petista pra levar a eleição para o segundo turno. Fez isso nas últimas três. Vai ser um período intenso. E o futuro de todos estará em jogo.
Texto por: Abrahão Crispim Filho