Texto de Abrahão Crispim Filho
[caption id="attachment_14063" align="alignright" width="300"]

Talvez Trump não seja o racista, anti Wall Street e protecionista que parecia ser na campanha. Talvez ele seja apenas um vendedor, daqueles de comerciais de carros usados nos Estados Unidos, que percebeu o que sua audiência queria ouvir. Se for isso, a boa notícia é que ele não é o proto-fascista que parecia ser.
A má notícia é que, uma vez alcançado o objetivo, ele não tem a menor ideia do que fazer. E imprevisibilidade é uma característica assustadora no homem mais poderoso do planeta.